quarta-feira, 16 de maio de 2012




RENOVAÇÃO

A renovação é um item prioritário para nossa gestão. Tudo parte disso.
Renovar a forma de pensar o condomínio, os seus espaços e a forma de
como pode ser usado.

No dicionário, renovar significa: tornar novo,reformar,atualizar-se. E é
seguindo essa linha de pensamento, que construímos a nossa campanha.

Cada pessoa traz a sua subjetividade,seu modo de ser, seu modo de agir
e de enfrentar determinadas situações. Portanto, renovar uma gestão
implica, exatamente, em querer coisas novas. A mudança às vezes assusta.
Mas, se for proposta por uma comunidade, acredita-se que esta mudança
seja para melhor, pois leva em conta os novos anseios coletivos.

A atual gestão do condomínio tema marca da individualidade, uma vez
que não possui subsíndico e quase 60 % dos conselheiros não tiveram
espaço de sugerir/interagir com a atual administração. E, com toda
certeza, quando pararmos um dia para lembrar, dessa e de outras gestões
anteriores, lembraremos com se fosse o período da gestão feudal.

A RENOVAÇÃO que a Chapa 2 clama, está diretamente imbricada /
associada na PARTICIPAÇÃO coletiva , TRANSPARÊNCIA, e melhoria da
INFRAESTRUTURA.

Renovar a forma de utilizar os espaços coletivos,buscando aproximação

e interação ao coletivo do condomínio,levando em conta a inclusão de
todos, garantindo o acesso de todos aos locais comuns que, na maioria
das vezes, são pouco usados pelos moradores.

Dessa forma, precisamos contribuir no sentido de possibilitar o uso destes
espaços, buscando crescimento pessoal, social e coletivo dos condôminos,
aumentando a nossa forma de atuação com a conscientização, somando
idéias e conhecimentos, planejando novas formas de atrair as pessoas
para as práticas de conservação das áreas comuns hoje deterioradas pela
maresia,um bom exemplo disto é a Academia.

Trabalhar a adequação do uso comum, respeitando as características
locais, preservando-as, e, ao mesmo tempo, oferecendo uma valiosa
contribuição para que o processo, em desenvolvimento, possa
permitir que haja uma consciência e o aprendizado coletivo. Portanto,
a construção da programação de uso coletivo que deve permearas
adequações às condições humanas, materiais, financeiras e estruturais do
condomínio.

O legado da gestão da CHAPA 2deverá ser o estímulo para a
transformação de atitude, a preservação e incentivoà criatividade em
burlar as dificuldades, a motivação da participação dos moradores como
um todo, a criticidade nas ações realizadas (crítica construtiva do processo
evolutivo) e a valorização da educação doméstica em prol de nosso
condomínio .

A CHAPA 2 sabe que tem um grande desafio pela frente, o de recuperar
e preservar a desgastada infraestrutura atual do condomínio. São muitos
os problemas apequenados pela atual gestão. Precisamos assumir que
a coisa não anda nada boa, e, através desta aceitação, unirmos rumo à
melhoria geral do condomínio.

Inicialmente estamos atrelados à falta de conhecimento dos projetos

estruturantes (plantas hidráulicas, elétricas, da estação de tratamento de
esgotos), “ Cegos da Engenharia ”, o deterioramento natural e a falta de
manutenção, sem levar em conta que tambéminvestimos mal em algumas
manutenções feitas de forma equivocadas, sem pensar na importância da
acessibilidade.

Um bom exemplo disto é a nova iluminação da Casa Verde (Espaço
Gourmet), quando negligenciamos as nossas crianças, os deficientes
visuais, os idosos com pouca mobilidade que dependem de apoio das
pilastras para facilitar o seu equilíbrio.

São claros os problemas que estão gritando por soluções,como a estação
de tratamento de esgoto, a piscina, a estrutura metálica da caixa d’água,
as câmeras de segurança, os portões de acesso (principal e marítimo), o
sistema de sinal de TV, a conservação da academia, da sauna eda sala de
massagem.

Descuidamos dos lixos nas lixeiras que eram pra serem para pequenos
volumes, da iluminação aparente, da lavanderia e do espaço de
acomodação dos funcionários, da manutenção do mobiliário, da guarita e,
principalmente,das sinalizações internas.

Sabemos que temos muitas prioridades no campo da
INFRAESTRUTURA,mas não poderemos deixa de externar a vontade desta
CHAPA2 no campo das novas aquisições coletivas.

Nesta perspectiva apresentamos os nossos anseios:

Visto que é público e notório a quantidade de famílias com crianças,
sentimos a necessidade de implantar um espaço com um “parquinho” e
um campo de futebol pequeno, para que as crianças possam se entreter e
interagir com as demais, preservando o paisagismo e as áreas comuns.

O mesmo acontece com a vontade de automatização do portão de
acesso principal ao condomínio,gerando mais rapidez no fluxo de carros,
propiciando, assim, um conforto maior aos funcionários, principalmente,
nos dias de chuva.

Pretendemos instalar interfones nas unidades,evitando com isso as visitas
consideradas indesejadas.

A contratação de um gerente de área, que visará o cumprimento das
normas do Condomínio, a preservação e orientação dos inquilinos e
proprietários, a vistoria dos serviços prestados pelos demais funcionários.

Sabemos que muitas idéias e sugestões surgirão ao longo da nossa gestão,
e, com toda certeza, acharemos uma forma de contemplar a maioria
através da gestão participativa, transparente e democrática.

Com base no exposto registramos as nossas vontades e contamos com
o seu voto de mudança. Votar na Chapa 2 é acreditar que podemos
mudar juntos, crescermos juntos e melhorar a cada dia mais o nosso bem
comum.

VOTE NA CHAPA 2.

Esse é o nosso compromisso!


PARTICIPAÇÃO



Para a Chapa 2 significa garantir o direito do Sindico,do Subsíndico e dos
conselheiros, paraatuarem livremente em suas funções, de forma real e
democrática.

Queremos que esses cargos, realmente existam.Pois, acreditamos que
se este espaço for garantido,não teremos lugar para individualismo e
autoritarismo.

Temos como “missão” a responsabilidade de propiciar um espaço de
discussão entre todos os condôminos,uma vez que optamos em comprar
um imóvel em um condomínio.


TRANSPARÊNCIA,

Quando propomos transparência, estamos dizendo em voz clara que
todosos condôminos têm o direito de saber quanto se paga e quanto se
gasta mensalmente, de forma rápida, clara, abrangente e de fácil acesso
para todos.

TRANSPARÊNCIA

Na real situação do condomínio, buscando a conscientização para o
pertencimento por parte do proprietário da situação financeira e de sua
parcela de responsabilidade para aqueles casos em que há atraso no
cumprimento de suas obrigações financeiras para com o condomínio.
Visto que temos o bem e o ônus deste bem. Todas as dívidas e receitas
deverão ser esclarecidas e apresentadas em todas as reuniões do
condomínio de forma clara, respeitando o direito de privacidade da
identidade dos condôminos em atraso.

Precisamos criar mecanismos que esclareçam às pessoas que estão no
condomínio, por exemplo: de quando a Casa Verde (Espaço gourmet) está
sendo usada (alugado), para que não haja privilégio por parte de alguns,
pela falta de TRANSPARÊNCIA na prestação das contas.

Portanto, temos que estabelecer formas de deixar bem claro(sinalizar
no local), quando o espaço está sendo usado para uso coletivo ou
pessoal(aluguel),pois aquele que paga a taxa se sente inferiorizado
perante os demais.

Precisamos tornar TRANSPARENTEa real situação dos funcionários do
condomínio, as suas condições de trabalhos e as responsabilidades
patronais. Estabelecer uma nova relação de trabalho, onde os mesmos
sintam-se parte integrante deste processo, sendo ouvidos e respeitados.

A Chapa 2 sente a necessidade de criar, imediatamente, uma linha direta
com os demais condôminos.

Neste caminho, acreditamos que a tecnologia é uma forte ferramenta.
Estaremos colocando na internet um blog saintsebastien.blogsport.com.br
exclusivo para os moradores se comunicarem.

Compreendemos que a falta de Comunicação é um dos vilões contra a
TRANSPARÊNCIA, inviabilizando a participação de todos.

Neste blog, os moradores poderão sugerir,queixar-se,divertir-se, se sentir
incluído. Enfim, vivenciar a Aldeia Saint Sebastien, mesmo à distância.


O pior cego é aquele que não quer enxergar.




Este texto foi escrito para esclarecer as intenções e os desejos discutidos e elencados pelos integrantes da Chapa 2.

Nossa equipe sabe que é preciso ter sempre em mente que representamos a vontade de uma maioria. E a palavra PARTICIPAÇÃO não foi escolhida a toa pela Chapa 2. Ela é a base em nossas discussões.

Precisamos sair da “era” em que alguns poucos podem tudo, enquanto a maioria pode apenas ter o direito de não ter direito.

Precisamos ter o direito de ser ouvidos e em coletividade chegarmos a uma saída que atenda a maioria. Onde o direito de questionar e de mudar algumas cláusulas estabelecidas no Estatuto e na Convenção sejam aceitos e colocados para votação.

Precisamos colocar em pauta temas polêmicos e que geram pequenos desconfortos entre nós moradores e os transitantes.

Precisamos acreditar que temos, entre nós, vários saberes, várias vivências e experiências. E que isso é salutar e deve ser visto como algo a mais para a nossa futura gestão.

A montagem da Chapa 2 permite aos integrantes uma maior união e divisão de responsabilidades. Uma vez que todos que aprovam a Chapa 2, não querem possuir nenhuma vantagem entre os demais moradores,
inclusive, no que tange ao abono de taxa de condomínio. Visto que, já renunciamos, publicamente, a isenção dada ao síndico pela Convenção de Condomínio.

A Chapa 2 acredita que é chegado a hora de fazer de tudo para que a pouca convivência, que ocorre na maioria das vezes aos finais de semana,  seja a mais harmônica possível.E, por conta disso,acreditamos que já passamos da hora de revisarmos a nossa Convenção, uma vez que foi feita com a participação de apenas 13 moradores. E que 40% destes, não possuem mais unidades na Aldeia Saint Sebastien. Isto sem contar, com a insatisfação em torno 70 % daqueles que ainda continuam morando em  nosso Condomínio.


Débitos com a CIF


SENHORES(AS),

Nos últimos dias, vários condôminos nos procuraram para expor que ao consultar a sua situação financeira perante o condomínio, foram surpreendidos com débitos que não eram de sua responsabilidade. Os mesmos alegaram que se tratavam de débitos da Plena, ou seja, anteriores ao contrato de compra e venda do imóvel.

É notório saber que a chapa 2 é uma chapa de oposição, portanto, pedimos a todos os condôminos que busquem maiores informações através do portal da CIF, e aqueles que ainda não tiverem a senha de acesso, pedimos que entrem em contato através dos telefones e endereços (abaixo), para não sejam impedidos de votarem.Este aviso se faz necessário, pois a chapa 2 não conta com nenhum tipo de apoio no que tange a facilitar o esclarecimento da situação da dívida da Plena para com as unidades vendidas.

Percebemos que a força da nossa campanha tem levado a atual gestão (CIF e o senhor Iranildo) a dificultarem as informações e consequentemente o pagamento destas taxas em aberto. Portanto, o elemento surpresa é a principal arma contra a chapa 2.Vale ressaltar que, segundo a nossa convenção de Condomínio, não poderão votar as unidades que não estiverem em dia com suas obrigações condominiais.

Dos cinco casos que nos foram relatados, a única solução para garantir o direito de votar foi efetuar o pagamento e, posteriormente, fazer um acordo com a Plena.

Afinal, essa é nossa única forma de mudança (O VOTO).


Endereços da CIF:

Setor Pessoal ( Joelma / Kivia) - rh@cifadm.com.br;

Setor Administrativo (Bianca) - adm@cifadm.com.br;

Manutenção (Lucas) - manutencao@cifadm.com.br;

Supervisão (Carolina) - supervisao@cifadm.com.br;

Despesa ( Cristina / Jucivânia) - despesa@cifadm.com.br;

Receita (Andressa / Ineida) - receita@cifadm.com.br;

Gerência Geral (Sra. Cida Fontes) - cidafontes@cifadm.com.br;

Recepção ( Sandra) - cifadm@cifadm.com.br.

Números CIF

(71) 3379.0867

(71) 9260.5806 - tim

(71) 9929.0434 -vivo

(71) 8337.2757 - claro

Atenciosamente,


Susi Docio - Candidata a síndica - (casa 15) - 9953.3609/8103.4560/9310.2583 - susidocio@gmail.com


Gil (casa 06) - Candidato a subsíndico - 9967.3676/8108.8102/8621.4657 - geniberto@hotmail.com


Carta de Apresentação - Candidata à Síndica.


Prezados (as) Vizinhos (as)

Susi Docio

Proprietária da Casa 15 – Candidata à Síndica.

Um belo dia fui convidada à passar seis dias em um condomínio à beira da praia para estrear uma casa standard e vivenciar as delícias de se viver em um local paradisíaco. Percebi que a beleza da estrutura arquitetônica do local era belíssima, mas notei também um clima de cidadezinha abandonada,como nesses de filme de ficção. Sentia-me no “Hopi Hari” -uma cidadezinha perfeitinha e isolada do mundo -e percebi, ainda, que as pessoas eram distantes e reclusas.

Eu sempre sonhei em ter uma casa à beira da praia. E buscando atender a este sonho, somado à infra-estrutura oferecida (sauna, piscina, sala de massagem, espaço gourmet, etc...) me levaram, como gestora pública concursada e comerciante, a fazer um sacrifício financeiro e financiar um imóvel voltado, exclusivamente, para o meu lazer familiar.

À medida que fui me introduzindo na rotina do Condomínio, agora como proprietária, fui vivenciando e me adaptando ao modo de viver desta “aldeia”, onde tinha muitos deveres e pouquíssimos direitos. Percebi que era observada diretamente. E um fato isolado, me deixou bastante incomodada. Fui notificada pelo uso do “velotrol” de meu filho menor, após 4 (quatro) dias de ter comprado a minha unidade residencial. Ninguém tinha me dado ou feito qualquer referência à Convenção do Condomínio, até o próprio síndico, que mora defronte a minha residência, e que poderia, por uma questão de simpatia, ter me orientado antes de me
enviar a notificação, não o fez. Confesso que isso tornou a nossa relação muito mais difícil. Após o fato, corri atrás da Convenção do Condomínio e comecei a buscar os meus direitos como moradora.

O engraçado desta historia é que meu sobrinho se acidentou no Condomínio, por falta de manutenção de uma tampa de proteção da casa da bomba. E não recebi nenhum gesto de desculpas por conta dos gestores do Condomínio. Acho, também, que isso acentuou ainda mais a minha revolta ao ler a NOTIFICAÇÃO.

No campo das minhas observações,notei que tinha um clima de “apartheid” disfarçado entre os homossexuais e heterossexuais. E que os inquilinos, independente de como se comportavam, eram vistos com descaso e como destruidores de tudo. Já as crianças, consideradas “pessoas maravilhosas, que alegram a qualquer ambiente” não eram bem recebidas por alguns dos moradores. O que me causa entojo! Percebi, também, que à medida que as casas eram ocupadas, as crianças se duplicavam. E nas semanas seguintes triplicavam. E assim por diante... As próprias famílias homossexuais tinham crianças...

Já os homos e heteros começaram a se aproximar e perceberam que no fundo todos eram iguais (pessoas). E os inquilinos... Muitos deles viraram proprietários.

Até a penúltima reunião, realmente,eu nunca pensei em me candidatar à síndica. Achava que deveria ir ao Condomínio para arejar a cabeça e curtir os meus filhotes que, diga-se de passagem, me dão bastante trabalho pelas idades e pela quantidade (4). Mas, caros & bons amigos, a reunião do dia 21 de abril foi um “divisor de águas” em minha visão sobre a administração do Condomínio. Muitas das “falas”me chamaram a atenção:

1º Personagem: A presença de um técnico Sr. Everardo Franga,convidado para explicar o sistema de esgotamento sanitário me chamou atenção, pois percebi que, na verdade, ele queria era vender o serviço dele.

1.1 Disse ele que tinha feito a obra, mas não tinha as plantas do Condomínio. Fiquei a imaginar como deveria ter sido difícil executar tal obra, sem uma planta baixa. E cheguei à conclusão que ele estava omitindo a verdade.

1.2  Disse que tudo aconteceu por falta de manutenção. Pensei comigo: “pra que eu pago uma empresa para administrar o condomínio?”.

1.3 Disse ele que seria necessário a construção de uma caixa de passagem nova (Pulmão) e que precisaria instalar novas bombas e limpar o sistema já existente.

Disse ele, também, que só se responsabilizaria pela obra se fizemos as manutenções com sua empresa, a cada seis meses. Tentei imaginar um valor para essa manutenção e tive a sensação que seria um casamento, pois como não teríamos as plantas do condomínio, estaríamos sempre à mercê desta empresa.

1.4 Deixou claro,também, que não entregaria a planta do sistema que iria construir e limpar. Realmente me irritei profundamente com essa afirmação.

1.5 Defendeu a CIF e o Síndico sobre os questionamentos feitos pelos moradores sobre problemas que nada tinham a ver com o tema (esgotamento sanitário). Tema este que ele tinha sido chamado para vender. Pois, na verdade, ele não veio explicar nada e, sim, convencer de que as obras precisavam ser feitas pela empresa dele. (fato muito estranho).

1.6  Deixou claro que a Plena devia a ele. E que não pegaria a obra se não fosse pelo condomínio. (achei que os problemas da Plena eram só com o condomínio).

E o mais engraçado, porém verdadeiro, foi ele externar que se haviam dúvidas sobre a gerência do Condomínio e sobre a falta de participação dos demais moradores era por omissão desses. (me senti culpada e negligente com o meu patrimônio).

1.7  E após perceber que os condôminos estavam exigindo uma prestação de contas mais apurada, para saber do real endividamento do condomínio, Ele se arvorou a dizer que só pegaria a obra até o dia 30.04.12. (me senti pressionada a concordar “goela abaixo”com a situação e tive uma sensação que minha inteligência estava sendo subestimada)



2º Personagem: Nas intervenções da representante legal da empresa que administra o condomínio (CIF),me chamou atenção as seguintes falas:

2.1  Que nem a CIF e nem o Síndico tinham sido orientados pela Plena sobre a limpeza do sistema, gerando com isso o colapso total.

2.2 Que não tinha outros orçamentos, pois não possuía plantas do sistema de esgotamento sanitário,e já estava cansada de pedir à PLENA pelos documentos – Plantas (diga-se de passagem, sem qualquer êxito).

2.3 Ela esclareceu que só convidou o técnico Sr. Everardo Fraga, pois sabia que seria o único a pegar a obra.

3º Personagem: Já na postura do nosso atual sindico me chamou atenção o seguinte:

3.1 Em 31 de março de 2012, ter realizado uma assembléia que incorporou a “taxa extra”à mensalidade do condomínio (já com o problema do esgotamento sanitário).E vinte dias depois (dia 21 de abril de 2012)
propôs uma nova “taxa extra”, para arcar com a construção e a limpeza do sistema de esgoto (?!).

3.2 Apresentou um único valor: R$ 26.000,00 para realizar a obra, sem informar quanto seria o custo das manutenções exigidas pelo técnico e sem apresentar a proposta por escrito.

3.3 Deu ênfase na contratação imediata do serviço e do pagamento da “taxa extra”.

4º Os demais personagens (os condôminos)

4.1 A insatisfação do morador da casa 06, além de outros moradores, com referência à dívida do condomínio junto a Receita Federal, de GPS com valor de R$47.000,00 corrigidos.

4.2 A necessidade de se fazer uma nova eleição para sindico, subsíndico e Conselho fiscal solicitada pelos moradores das casas 13, 14, 39 dentre outros.

4.3 A insatisfação de todos, pela falta de esclarecimentos das contas de do Condomínio e a condição real para novos endividamentos.

Com base no exposto, resolvi encabeçar uma reunião, desta vez de moradores, para discutirmos esses e outros assuntos. O encontro foi para arrumarmos as idéias e criarmos as estratégias de soluções para os
problemas listados anteriormente.

Para minha surpresa, o Síndico não quis participar do encontro, por saber que pessoas “não gratas” à sua pessoa estariam nesta reunião. Então, decidimos montar a Chapa 2 para buscarmos, de forma participativa, a promoção de uma gestão harmônica, transparente e eficiente.

Nesta reunião, com toda certeza, de grande relevância para a coletividade dos proprietários e residentes da Aldeia Saint Sebastien, nasceu a Chapa 2.

Assina

Susi Docio

Funcionária pública,comerciante, casada e mãe de 04 filhos.


quarta-feira, 9 de maio de 2012